Cour des Loges – Lyon

19 novembro, 2013Por Sophia Alckmin

Como contei outro dia (aqui) meu marido e eu resolvemos fazer um tour das artes durante nossas férias, agora em novembro. Começamos em Paris, depois Lyon, Veneza, Pádua, Verona, Torino e Londres, no meio incluímos Lago di Como só para relaxar rsrsrs. Em cada um destes destinos tínhamos algo especial para ver/visitar/conhecer. A medida que for fazendo os posts vou contando para vocês. Vou dividir os posts de cada lugar em 2: um com dicas de hotéis e restaurantes e outro com dicas culturais, falando das exposições/feiras que fui.

Saindo de Paris fui conferir a 12ª Biennale de Lyon. Daqui a pouco entra o post da Biennale. Enquanto isso lá vai um com dicas da cidade:

Esta foi minha segunda vez em Lyon. Tenho que confessar que ter me hospedado, desta vez, na parte antiga da cidade fez toda a diferença. Fiquei no Cour des Loges, um hotel maravilhoso bem no centro histórico da região. Com a ajuda do concierge Gérard, um personagem a parte no hotel, extremamente solícito e divertido, pude me perder e me encontrar pelas pequenas vias, entrar em antigas construções (ele chegou a me dar senhas de portões e prédios), enfim, apreciar de verdade o lugar.

O hotel conseguiu, com perfeição, preservar o estilo renascentista italiano da construção com os avanços da tecnologia e modernidade, uniu o charme histórico com a comodidade que procuramos quando viajamos. Sem falar no serviço, que é espetacular.

Durante a noite o hotel é iluminado quase que completamente por velas ou algum tipo de luz indireta, muito romântico.

7888_062_cour

5717_394_Les-Loges

7884_034_interieur

Detalhe da construção.

003411-02-courtyard-hallway

O bufet do café da manhã – delicioso!!!

1834_735_CDL-Les-Loges-G

O pátio onde são servidas as refeições.

foto copy

A piscina é toda de mosaicos.

spa-cour-des-loges_615

Spa Pure Altitude

7889_069_spa

Área de relaxamento que dá para um jardim super aconchegante

7877_981_detente

8170_677_jardins

O hotel possui 61 quartos, com estilo e decoração bem diferentes. Adoro este contraste da arquitetura mais clássica com peças contemporâneas.

500x500_cdl_chambre_piazzetta_2_-_g._picout_p

1827_109_5-chambres-MPM-9-

1828_354_5-chambres-MPM-7-

7879_999_suite

7883_027_suite_junior

Esta aqui era a vista do meu quarto

foto copy

O hotel ainda possui 2 restaurantes:

– Les Loges – 1 estrela Michelin 2012 – formal, sofisticado sem ser pretensioso

167_968_Cour-des-Loges-2

– Le Café-Épicerie – mais informal

NM3A0262

Alguém tem alguma dúvida do quanto amei o hotel?!

Algumas fotos por Lyon…

NM3A0264

NM3A0291

NM3A0292

NM3A0300

NM3A0306

E para terminar a Basílica Notre-Dame de Fourviére.

NM3A0211

Fotos: Reprodução/@msribeiro 

31


11 novembro, 2011Por Betty Girls

Esse é outro restaurante que eu passo na porta quase diariamente e nunca tinha conseguido visitar. Há cerca de dois anos uma cliente me falou super bem dele e ainda assim eu o negligenciei. até que ele foi eleito a melhor cantina italiana pela edição Comer&Beber 2011 da Veja são Paulo. Aí virou questão de honra!

De lá para cá eu venho tentando uma mesinha para almoçar sem sucesso. Sempre aos domingos, porque vamos combinar que comida italiana tem muita cara de domingo – principalmente para uma descendente de italianos! Foram três ou quatro tentativas e nada. Ou já não tinha mais disponibilidade quando eu tentava reservar ou eu chegava e a espera era de mais de uma hora – e eu não tenho paciência para esperar mesa por tanto tempo, prefiro comer um sanduba, se for o caso.

até que no último sábado – sim, tive que abrir mão da minha tradição, superstição, cisma ou sei lá o que – eu consegui almoçar lá! O restaurante é pequeno, com poucas mesas – não contei, mas devem ser umas dez, variando o número de pessoas – por isso é tão disputado. Os funcionários parecem ainda um pouco perdidos com tamanho movimento, mas a simpatia compensa a falha.

Toda a expectativa e persistência valeram a pena. O restaurante é despretensioso, simples e informal, mas a comida é gostosa, tipo aquela da vovó mesmo. As massas são artesanais, com um sabor daqueles de gostinho de quero mais, sabem? Chega a dar água na boca só de lembrar… Sem contar que o preço é justo – nem barato nem caro.

Eu pedi fetuccini com frutos do mar, que estava bem gostoso. O marido foi mais tradicional e escolheu ravióli de muçarela (dói escrever essa palavra com essa grafia…) com filé à parmegiana – que estava incrível, principalmente a massa. Vou voltar mais vezes, sem dúvida! E da próxima provarei as sobremesas tradicionais. Recomendo muito!!!

Marina di Vietri

Rua Comendador Miguel Calfat, 398 – Telefone: 2659 – 7824

Foto: Reprodução 

Postado por: Michelle Mariotto

0







2 setembro, 2011Por Betty Girls

Betty people, essa dica eu tenho que dividir com vocês! Sabem quando a gente passa tanto em frente de algum lugar, no caminho para casa, que ele acaba virando parte da “paisagem” e não desperta mais curiosidade? Aconteceu comigo. Eu passo na frente da Enoteca Saint Vin Saint diariamente e já nem prestava mais atenção.

Eis que semana passada eu e meu marido queríamos um lugar novo, gostoso, aconchegante e romântico para jantar e pesquisando na internet encontramos uma crítica super elogiosa a esse restaurante, que fica pertinho de casa.

Então fizemos uma reserva e lá fomos nós.

Boa impressão logo na entrada. O lugar é muito fofo, com uma decoração cool, bacana e charmosa.

O sistema da casa é muito legal. A enóloga e chef Lis Cereja é a proprietária do restaurante, que ela toca ao lado do marido. Só os dois atendem a todas as mesas! Sugerem os vinhos – todos orgânicos – e o menu – numa lousa tipo quadro negro, que eles trazem até a mesa e usam para explicar cada prato, também todos preparados com ingredientes orgânicos, priorizando os produtos da estação.

O ambiente é uma delícia e os pratos nem se fala! Meu marido pediu um risoto de boeuf bourguignon que estava divino. Eu escolhi o prato do dia, que era uma massa recheada com pêra e amêndoas ao molho de roqueford que também estava impecável.

Mesmo com tudo isso, ainda pedimos sobremesa. Nós provamos um brigadeiro de colher coberto com pistaches torrados que estava sensacional. Sabe daquelas sobremesas inesquecíveis, que às vezes a gente está em casa e tem uma vontade súbita daquele gostinho? É esse brigadeiro!

Super recomendo conhecer esse restaurante! É um lugar mais do que especial. Mas tem que fazer reserva, senão é muito difícil conseguir uma mesa.

Enoteca Saint Vin Saint

www.saintvinsaint.com.br

Rua Professor Atílio Innocenti, 811 – Vila Nova Conceição – São Paulo

Tel: (11)  3846-0384

Fotos: cedidas pela Lis Cereja, do Saint Vin Saint 

Postado por: Michelle Mariotto

0







4 junho, 2011Por Betty Girls

Em tempos de comida japonesa altamente disseminada pela nossa cultura é quase um sacrilégio alguém dizer que não gosta. Mas, antes de tudo, eu sou uma pessoa sincera. Então, lá vai: japa não me apetece. Até aprecio uns bons hosomakis e uramakis – que são aqueles bolinhos de arroz recheados com ingredientes diversos, ora envoltos em alga, ora com a alga por dentro, erroneamente conhecidos como sushis – mas é só falar em sashimi que eu entorto o nariz. Já tentei provar mais de uma vez e não há milagre que faça meu paladar aprovar a fatiazinha de peixe cru… Sorry, but is true!

Daí que quarta-feira foi aniversário da Lívia (prima do marido, que já virou minha também depois de 10 anos de convivência), que adora comida japonesa e sashimi. E nos convidou para comemorar, óbvio, num restaurante japonês. Lá fui eu feliz e saltitante crente que ia comer um ou outro bolinho de arroz e nada mais. Ledo engano. A surpresa foi ótima!

O restaurante escolhido foi o Kinoshita. E não se trata de um restaurante japonês comum. O premiado chef Tsuyoshi Murakami adotou a Kappo Cuisine, que se pode traduzir como alta gastronomia tradicional japonesa com toques de ousadia.

A arquitetura do lugar é linda, bem oriental, moderna…

…e super aconchegante!

Provei pratos exóticos e especialíssimos e saí do restaurante muito leve e com o paladar satisfeito.

Lychée Sunomono – salada de pepino japonês e lichia ao molho ponzu. A combinação desses ingredientes é incrível. Das melhores entradas que eu já provei!

Maguro Toban Yaki – atum selado com molho de missô apimentado. Um semi cru que eu amei!

Foi realmente uma seqüência de gratas surpresas. Pena que não consegui foto de tudo para mostrar, porque é uma festa para a visão!

Então, para os amantes da gastronomia japonesa e para aqueles que se baseiam em pré-conceitos, fica a dica: Kinoshita.

www.restaurantekinoshita.com.br

Rua Jacques Félix, 405 – Vila Nova Conceição – São Paulo

Fotos: Reprodução

Postado por: Michelle Mariotto

0