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Minhas dicas de Inhotim

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15 agosto, 2013Por Betina Siegmann

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Passamos uma páscoa em Inhotim e é uma ótima pedida para um fim de semana ou feriado!

A viagem foi uma delícia, super relax, curtimos um monte e realmente amamos conhecer Inhotim. É IMPERDÍVEL!

O lugar é inacreditável: é um mix de jardim botânico e museu de arte contemporânea – com um visual lindo, tudo super cuidado, uma paz total… E nos impressionou a infra estrutura impecável: eles pensam nos mínimos detalhes – desde os guarda chuvas para tu te proteger do sol à quantidade de funcionários disponíveis para dar informações, vários lugares charmosos para dar uma descansada ou tomar/comer alguma coisa

As obras de arte são um capítulo a parte – tirando uma ou outra que são incompreensíveis (como o meu marido e eu brincamos são as obras “I just don’t get it”), a maior parte das obras são muito legais… Os destaques pra nós são: grande caleidoscópio, Valeska Soares (lindo!), Edgar de Souza, Helio Oiticica e Neville de Almeida – Cosmococas (incrível – tem que entrar no clima), Janet Cardiff, Yayoi Kusama (é linda ao vivo), Chris Burden, Jarbas Lopes, Marcius Galan, Amilcar de Castro, Cildo Meirelles (obra “através”), Pavilhão Cardiff & Miller, Galeria Adriana Varejão (esperava mais da galeria em si, mas tem uma obra linda lá e o prédio é lindo), Olafur Eliasson, Alessandro Pessoli, Janine Antoni, Mathew Barney… Em setembro de 2012 inauguraram mais 5 galerias e essas eu não tive a oportunidade de conhecer (ainda)

obs. vale a pena ler o descritivo das obras – muitas vezes permite entender melhor a obra, como é o caso das obras sonoras da Janet Cardiff

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Vamos às dicas práticas:

Onde fica: Inhotim fica na cidade de Brumadinho a 60 km de Belo Horizonte

Como chegar: Nós fomos de avião até BH. Tem vários jeitos de chegar em Inhotim: contratar um motorista (foi o que fizemos e recomendo muito), alugar um carro, ir de ônibus a partir da Rodoviária de BH (mais infos na seção como chegar no site de Inhotim)… O motorista que contratamos foi o Giovanni Rago e foi nota 10. Recomendo muito para quem quiser uma opção zero stress e muito conforto! Giovanni Rago (fone: 31-9981-5419 e email: [email protected])

Onde se hospedar:

Em BH: nós dormimos em BH porque como fomos com calma decidimos curtir a cidade e almoçar e jantar em lugares legais por lá. Dicas de hotéis em BH: Mercure Lourdes, Promenade Ianelli, Promenade Platinum, Promenade Guignard, Promenade Champagnat, Promenade Pancetti e Promenade Volpi. Todos esses hotéis ficam em Lourdes ou no Savassi, que é onde ficam os restaurantes legais de BH (Favorita, Dádiva, Atlântico, etc).

Em Brumadinho: No site de Inhotim, tem dicas de onde se hospedar em Brumadinho. Quando eu pesquisei, a pousada que me pareceu melhor (Estalagem do Mirante) fica a 40km de Inhotim, aí concluí que era melhor ficar em BH. No fim de 2013 inaugurará um hotel dentro de Inhotim…

Quanto tempo ficar: Dá pra conhecer Inhotim em 1 ou 2 dias – depende do teu ritmo e grau de interesse; Nós fizemos o passeio em 2 dias com bastante calma e curtimos – estávamos nessa vibe de descansar e relaxar… MAS daria para ter feito em 1 dia se tivéssemos feito um pouquinho mais na correria ou se tivéssemos ido direto para as obras que são mais destaque. Ou seja, quem só tiver 1 dia pra ir pra lá – vai sem erro porque dá na boa para conhecer tudo!

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Dica preciosa: o ingresso de Inhotim custa 20 reais; você pode pagar mais 10 reais e ter direito a andar no “transporte interno” que são carrinhos elétricos (tipo os usados em campo de golf) e vale super a pena para visitar as obras mais distantes (e altas) como Beam Drop, Mathew Barney e Doug Aitken

Dica preciosa 2: se der para ir num fim de semana normal e não num feriado, vá num fim de semana normal. Em feriado Inhotim LOTA!

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16 julho, 2013Por Betina Siegmann

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Restaurantes:

Olsen: fui e amei! Restaurante nórdico, super bacana – legal tanto para um brunch como para o jantar. Gente bonita, entradinhas ótimas (pratos nada demais) e um conjunto ótimo. End: Gorriti, 5870 – Palermo Hollywood

La Cabrera: o “point” para comer carne em Palermo Soho. Curti pelo conjunto também – lugar, couvert, comida, etc… Não foi a melhor carne da minha vida (nem de longe), mas curti o programa… Ideal para almoçar! End: José Antonio Cabrera, 5099 – Palermo Viejo

Osaka: restaurante “fusion” japa e peruano – é bem badalado e abriu recentemente em São Paulo; End: Soler, 5608 – Palermo (tem um no Puerto Madero)

Bar 6: esse é das antigas e já fui mais de uma vez. Acho bom para um almoço despretensioso ou só para um pit stop para uma panqueca de dulce de leche e para dar um relax (fora de hora)

La Salamandra: É um dulce de leche e Muzzarela Bar (vi essa dica no Buenos Aires para chicas) – ótima pedida para um sanduba, uma saladinha ou um café da manhã e sem duvida uma parada obrigatória para pedir uma “porción de dulce de leche” alucinante

Cluny: esse é das antigas também e é ali no meio do fervo de Palermo Soho (El Salvador) – boa pedida para um almoço. Comida nada demais, couvert ótimo e conjunto bom!

Mott: Mais uma opção no meio do fervo de Palermo Soho (El Salvador), também para um almocinho despretensioso!

– Outra boa pedida para uma comida “fora de hora” ou uma refeição rápida é o Mark’s – também no meio do fervo de Palermo Soho (El Salvador)

Gran Bar Danzón: fui há muito tempo e amei. Do mesmo dono do Sucre – uma bar especializado em vinho que também é um restaurante.

Sucre: um clássico de Buenos – toda brasileirada já foi lá menos uma vez! Nós também, não acho nada demais – mas é uma dica frequente. End: Sucre, 676

Casa Cruz: fui há muito tempo e curtimos muito. Mas esse é um restaurante que já escutei de tudo e não voltei dessas ultimas duas vezes. End: Uriarte, 1658 – Palermo Viejo

Cabaña Las Lilas: mais um clássico de Buenos – toda brasileirada já foi lá menos uma vez para comer carne! Nós também, não acho nada demais já que (pelo menos para os paulistas) é parecidérrimo com o Figueira Rubayat  – mas é uma dica frequente. End: Alicia Moreau de Justo, 516 – Puerto Madero

Passeios:

MALBA (imperdível para quem curte arte), Bosques de Palermo e Jardim Japonês, Palermo Soho

* Mais dicas: descobri um blog muito legal chamado “Buenos Aires para chicas” – dicas mil! Amei

* Mais dicas: descobri um blog muito legal chamado Inspirits, que dá dicas de onde beber e comer por lá

* Sempre confiro as dicas de restaurantes e bares no Guía Oleo – espécie de “Zagat” Portenho. É só acessar o site e procurar

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1 julho, 2013Por Betina Siegmann

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Paris é incrível… a cidade é linda, para todos os lados que vc olha tem alguma coisa linda, antiga, histórica… as pessoas são super estilosas… se come super bem… as lojas são maravilhosas… pra quem curte arte, não faltam opções

Minhas dicas!

Onde ficar: eu curto me hospedar em Saint Germain, o bairro é incrível. Fiquei no Esprit de Saint Germain e curti muito (apesar do quarto pequeno). Já para os lados da Rue Saint Honoré e Place Vêndome, já fiquei no Crillon e curti (está fechado para reforma no momento) e ouvi que o Meliá Vendome tem um ótimo custo-benefício. Além disso tem os hotéis mais punks – Meurice, Mandarin, Bristol, Plaza Athenèe, etc…

Como ir: Tam ou Air France.

Restaurantes: Fiz um post aqui no Bettys com as minhas dicas de restaurante dessa ultima ida.

Além desses, vale mencionar: L’Avenue + Cafe Marly + Market + Relais de l’entrecote + Casa Bini (especializado em Carpaccio) + Caviar Kaspia + L’Atelier du Joel Robouchon

Doces e guloseimas: Angelina + Ladurèe (Rue Bonaparte com Rue Jacob em Saint Germain é bem mais legal e tranquilo que a da Champs Elysèes ou da Rue Royale. Tem tmb a Pierre Hermé e o Fauchon! Sorvete na Berthillon e na Amorino!

Compras – lojas de departamentos: Bon Marché (bem menos turística e lotada que a Galleries Lafayette) + Galleries Lafayette + Printemps + Samaritaine

Compras – grifes: Avenue Montaigne + Rue e Faubourg Saint Honoré + Saint Germain (Rue de Grenele e afins)

Compras – fast fashion: tem na Rue Rivoli, tem no Boulevard Haussmann (pertinho da Galleries Lafayette)

Compras – livro bacana/de arte: A Taschen tem uma loja própria em Paris, no coração de Saint Germain (Rue du Buci)

Compras – perfumes e velas: Annick Goutal, Fragonard, L´Artisan, Dyptique

Compras – gourmet: Place de la Madeleine  (Maille, Fauchon, Hediard, Maison de la truffe, Caviar Kaspia, Prunier, Mariage Fréres)

Museus: Fiz um post aqui no Bettys sobre os museus de Paris

* dica: vale a pena ir na FNAC e comprar os ingressos para os museus lá, assim a fila na entrada do Museu é beeeeem menor.

Passeios:

– vale muito a pena ir conhecer o Jardin du Luxembourg – é no meio de Saint Germain, é lindo e é um bom pit stop para dar uma sentada, curtir o visual e descansar os pés. Ah, e ali tem uma filial do Maison Angelina, maravilhoso para um café, doce ou lanchinho.

– mesmo se não for no Louvre, acho que vale dar uma caminhadinha ali pelos Jardin des Tuilleries que é lindo!!!

– ir conhecer os Marais: o bairro é muito bacana, é uma mistura que funciona entre gays, judeus ortodoxos e descolados! Tem uma rua chamada  Saint Croix de la Bretonnerie que tem várias lojas com coisas legais pra casa. As principais ruas lá são Vieille du temple + Francs Bourgeois + Rue des Rosiers. A place des Vosges fica bem pertinho e vale conhecer!

– vale muito a pena explorar bem o bairro de Saint Germain, de ambos os lados do Boulevard Saint Germain (de um lado Rue du Buci, Rue Jacob, Praça Furstemberg, comer na Ladurée…) e do outro lado onde tem as lojas e o Bon Marché (Rue du Grenele, Rue Rennes, etc)

– passear pelo Quartier Latin, Sorbonne, etc

– vale muito dar um bom passeio pela Avenue Montaigne, Avenue George V, Rue Marbeuf, Rue François 1er, Rue Marignan) e pela Champs-Elysèes (a avenida é linda, mas é tão turística/lotada que dá meio bode)

– Passear pelo Palais Royal

– Se quiser fazer um programa totalmente parisiense, sugiro ir de noite na Rue Montorgueil(2º Arrondissement: Châtelet-Les Halles) que é cheia de bares e restaurantes e é uma região bacana e bem fora do circuito das dicas habituais! Quem nos levou lá foi o Issa, amigo queridíssimo, que está morando em Paris ali pertinho! Nós comemos no Le Marie Stuart, que é uma graça!

– Passear pelas ilhas de la cité e saint louis, passando pela frente da Conciergerie + Notre Dame e passeando pela charmosa Ile da Saint Louis

– Caminhar caminhar caminhar

– Nunca fui conhecer o Bois de Bologne (jardim de Bagattele), nem o canal de saint martin nem o 16eme (rue du Passy) e tenho vontade

Fontes para dicas: Guia “Paris para Amar Paris” + Site Paris RD/RG + Conexão Paris

 

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10 junho, 2013Por Betina Siegmann

Nas minhas férias, o meu marido e eu fomos para Israel e AMAMOS. O  país é incrível, super empreendedor, organizado, preparado para receber turistas, com um monte de coisas interessantes para visitar e aprender, cheio de lugares maravilhosos para comer, muito alto-astral e gente jovem – nota 10! Na sequência fomos para Jordânia e Paris.

Dica imperdível: quem for para Israel TEM que ler o livro Exodus – foi uma ótima forma de ficarmos a par da criação do estado de Israel em 1948 de uma maneira light e romanceada. Fez toda a diferença na nossa viagem, de verdade. E para quem curte ler sobre negócios, vale a pena o livro “Israel – nação empreendora” (Israel – start up nation). Além disso, fizemos um curso (sem querer) na Casa do Saber com o professor Theo Holz que foi super útil e bacana.

Importante: A viagem para Israel – principalmente Jerusalém – pode ter um cunho religioso seja para judeus, cristãos, muçulmanos, etc. A minha viagem não foi nesse espírito, então as minhas dicas têm mais a ver com uma viagem cujo objetivo era conhecer Israel do ponto de vista cultural e histórico, sem nenhuma conotação religiosa. Portanto, quem busca dicas de passeios mais ligados a uma ou outra religião você não encontrará nesse post.

Quando ir? Israel faz muito calor nos meses de julho e agosto – a época de primavera e outono parecem ser a melhor pedida.

Segurança? apesar de Israel estar sempre nos noticiários em relação a alguma “treta” com os países vizinhos (Síria no momento), nós nos sentimos MEGA seguros por lá. Andamos a pé para cima e para baixo, íamos e voltávamos dos jantares caminhando na boa e não houve nenhum momento de estresse.

Que cidades visitar? Nós nos hospedamos em Tel Aviv (2 noites) e Jerusalém (4 noites) e fizemos passeios a partir dessas cidades. Temos amigos que exploraram mais o interior do país e se hospedaram em outras cidades, mas não foi o nosso caso.

Tel Aviv é o maior astral, super bacana e cosmopolita – cheia de lugares bacanas e charmosos. Já Jerusalém é um mix (nosso lema era “hay de todo por acá”) de turistas de todos os lugares-estilos-bolsos, peregrinos, gente a trabalho, moradores, judeus ortodoxos, jovens no exercito, muçulmanos, padres e freiras… muito bacana e diferente!

Hotéis: Em Tel Aviv ficamos no David Intercontinental e em Jerusalém ficamos no Mamilla, ambos excelentes e recomendo de olhos fechados.

Em Tel Aviv tem hotéis butique mais charmosos, como o Hotel Montefiore, na região do Boulevard Rotschild e da “white city”. Se eu voltasse a Tel Aviv, buscaria um hotel mais bacana desse gênero nessa região que eu adorei. Mas sem duvida o Intercontinental não tem erro – hotel ótimo, quarto grande e bom, serviço bom, café da manhã ótimo, conciergeeficiente, bem localizado, etc

Em Jerusalém amamos ter ficado no Mamilla. O pessoal da Selections, agência que organizou a nossa viagem, tinha posto a maior pilha para ficarmos no King David – hotel mega histórico em Jerusalém e tal – mas eu sabia que o Mamilla era mais a nossa cara, bacana e atual e, de fato, estivemos no King David para conhecer e tomar um drink e achamos tudo tão careta, grande e baixo astral que nem nos animamos para ficar para o tal drink no bar do terraço.

Precisa alugar carro? Não sei! Nós estávamos com guia, então de dia estávamos sempre no carro do guia e de noite andávamos a pé. Para os passeios dentro das cidades sempre dá para caminhar, pegar táxi ou transporte publico. Para os passeios mais longe, não sei como a turma costuma fazer. De qualquer maneira para quem quiser alugar carro, é tudo mega sinalizado e escrito em inglês.

Precisa de guia? acho que sim! O Dan e eu nunca na vida (e olha que a gente viaja bastante) tínhamos pego um guia e foi perfeito. A nossa agência que organizou tudo e tivemos a feliz surpresa de ter como guia o querido Ilan Bar – nosso guia meio israelense meio argentino que fala português e sabe tudo de tudo. Fez toda a diferença – alem de ele nos levar nos pontos de interesse e atrações, ia nos explicando tudo do ponto de vista histórico, social e cultural – sem contar a facilidade e o conforto. Foi nota 10! Não vejo a necessidade de ter guia em cidades mais fáceis como Paris, Madrid, Londres, etc – mas em Israel valeu super a pena.

Restaurantes:

Em Tel Aviv recomendo Hebert Samuel + Hotel Montefiore + Lulu Kitchen & Bar (almoçamos lá) + Zepra. Vale comer um sorvete na Anita “La mamma del gelato”, delícia e astral em Neve Tsedek (Rua Shabazi bem pertinho do Lulu).

Em Jerusalém recomendo Machneyuda (super astral e diferente) + Mona (charmoso e comida boa e abre na sexta à noite – shabat) + Mamilla Rooftop (na cobertura do nosso hotel, bem cosmopolita e com belo visual). Nos deram a dica do Zuni, do Chakra e do restaurante do jardim do Hotel American Colony, mas não fomos.

As dicas de restaurante, exceto o Machneyuda que foi dica da Paola (Selections), eu pesquisei no guia da Wallpaper (dei essa dica aqui), Concierge.com e com amigos.

Passeios:

Em Tel Aviv: Old Jaffa + passear por Neve Tsedek (rua Shabazi, Centro Suzanne Dallal) + passear pela parte norte da cidade onde está a Universidade de Tel Aviv e o Museu da diáspora (adoramos), passear pela “White City” – parte linda da cidade cheia de prédios “Bauhaus”, passear pela Boulevard Rotschild. Passamos de carro pelo lugar onde o Itzak Rabin foi assassinado, passamos pelo mercado Carmelo, passear pelo deck à beira mar, beliscar alguma coisa na antiga estação de trem de HaTachana

Em Jerusalém: acho que os pontos de partida mais legais para conhecer Jerusalém é o visual da cidade de Jerusalém a partir do Monte das Oliveiras e o Museu de Israel onde tem a maquete gigante de como era Jerusalém há 2 mil anos atrás (imperdível). Nesse mesmo museu tem um acervo de arte maravilhoso (Matisse, Picasso, Modigliani, Pisarro, Renoir, Miró, etc) + um jardim de esculturas lindo + pergaminhos do mar morto. Tem que conhecer a cidade antiga – parte judaica (com o muro das lamentações – segundas e quintas tem bar mitzvahs e sexta tem o shabat no fim do dia), a parte muçulmana (com suas lojas e a sua bagunça) e a parte cristã (igreja do Santo Sepulcro e as suas filas intermináveis e muita devoação). O museu Yad Vashem (museu do holocausto) é um dos programas mais tristes que já fiz na minha vida, mas acho imperdível tanto para judeus como não-judeus. Tem a avenida Mamilla que é bonita e de pedestre. Tem o mercado que é um programa misturado para turistas e locais. Nós passeamos pelo meio do bairro judeu ortodoxo de carro com o nosso guia e foi interessante. Fomos no ‘Night Spectacular‘ da Torre de David – show de luzes e som bem bonito e rapidinho que é um bom resumo do que rolou em Jerusalém nos últimos séculos.

Arredores: fomos para as colinas de Golã (para entender “in loco” porque essa região é tão importante para Israel e tão desejada pelos outros países), para a antiga fortaleza de Bevoir, para Cesarea (lindo!) e Masada (visual e história incríveis).

Vestimentas: Israel é um mix de descontração e recato, então deixa o sapato de salto de lado e as roupas muito peladas. Mesmos nos restaurantes mais legais (e zero religiosos), a turma não se arruma muito – especialmente em Jerusalém. Saia muito curta, regata e muito corpo à mostra para as mulheres não combinam com Israel. Nos lugares mais religiosos (igrejas e muro da lamentações) é obrigatório cobrir os ombros (ou seja nada de regata ou decotes muito fartos). Tem bastante diferença de temperatura entre o dia e a noite e na van do nosso guia parecia que ia nevar!

Contatos:

Quem montou toda a nossa viagem foi a Selections – Viviane e Paola.

O nosso guia foi o querido Ilan Bar – contatos: [email protected] e fones +972 52 352-6804 e +972 57 797-4661

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